RIO - Uma cerimônia ecumênica realizada neste domingo no Forte de Copacabana marcou o Dia Mundial em Memória das Vítimas do Trânsito. Cerca de 250 pessoas participaram do ato, que reuniu líderes de oito correntes religiosas. O arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, foi um dos convidados para a celebração, que contou com a presença de parentes e amigos de pessoas que morreram em acidentes.
- Creio que o pior flagelo é um ser humano não respeitar o outro. Veículos, que deveriam ser usados para o bem, viraram armas. O trânsito tem regras, mas alguns motoristas sempre encontram um jeito de burlar as leis. Devemos entender que a vida é um dom de Deus - disse Tempesta.
O ministro das Cidades, Márcio Fortes, acompanhou a cerimônia e se emocionou ao lembrar que, há cinco anos e nove meses, perdeu um filho em um acidente de trânsito.
- Sou favorável à instalação de pardais e lombadas, mas os equipamentos têm de ficar à mostra, para os motoristas saberem que passam por vias perigosas. De nada adianta multar depois que a pessoa está morta. É preciso respeitar a sinalização de manhã, à noite e de madrugada - disse Fortes
O Globo
Cristina Baddini Lucas
Olá Cristina,
ResponderExcluirgostei do seu blog do Diario,
Meus votos é que voçe continue a prestar grandes serviços de informação e cultura para todos.
MARIO FERREIRA ANDRADE