O candidato petista à Prefeitura de São Paulo, Fernando
Haddad, propôs a criação de um bilhete único mensal no valor de R$ 150,
que daria direito ao usuário fazer quantas viagens desejar durante o
período contratado. Estudantes pagariam metade deste valor.
A reação do PSDB à proposta de Haddad, apresentada na última terça (7), foi chamá-la de “retrocesso”. Os tucanos criticaram o projeto, porque, segundo eles, o Metrô e a CPTM não estariam contemplados.
Porém, nesta segunda (13), durante o lançamento do seu programa de governo, o candidato petista afirmou que o convite para que o Metrô e a CPTM integrem o bilhete único mensal já está feito. Haddad também aproveitou para defender a sua proposta, que já existe em outros países. ”Tem na França, na Inglaterra, nos Estados Unidos, e no Brasil não pode pois é um retrocesso”, ironizou.
Veja como funciona os sistemas de transporte público nas maiores cidades dos países citados pelo candidato petista. Confira abaixo.
As informações são do grupo RATP, empresa estatal que administra o sistema de transporte público na capital francesa.
O sistema de cobrança das tarifas de transporte público em Londres leva em consideração as zonas da capital inglesa, assim como a parisiense. O preço básico é cobrado para as zonas 1 e 2, onde está localizada a maior parte da área urbana da cidade.
O Metrocard semanal custa US$ 29 e o mensal sai por US$ 104 dólares. Já o passe unitário do metrô ou ônibus custa US$ 2,50. Se o usuário fizer duas viagens diárias durante um mês, ele irá gastar US$ 150. Já com o pacote mensal, ele economizará US$ 46 e terá direito a realizar deslocamentos ilimitados.
Brasil atual
A reação do PSDB à proposta de Haddad, apresentada na última terça (7), foi chamá-la de “retrocesso”. Os tucanos criticaram o projeto, porque, segundo eles, o Metrô e a CPTM não estariam contemplados.
Porém, nesta segunda (13), durante o lançamento do seu programa de governo, o candidato petista afirmou que o convite para que o Metrô e a CPTM integrem o bilhete único mensal já está feito. Haddad também aproveitou para defender a sua proposta, que já existe em outros países. ”Tem na França, na Inglaterra, nos Estados Unidos, e no Brasil não pode pois é um retrocesso”, ironizou.
Veja como funciona os sistemas de transporte público nas maiores cidades dos países citados pelo candidato petista. Confira abaixo.
Paris
No transporte público de Paris (França), existe um sistema de cartão magnético chamado Navigo. O cartão pode ser adquirido por € 5 nas estações de metrô. O sistema lhe dá a opção de ser carregado livremente com o valor que o usuário desejar, ou comprar um pacote que proporciona ao passageiro fazer viagens ilimitadas de metrô, ônibus ou trem. O pacote pode ser válido para uma semana (de segunda a domingo), ou mensal (do primeiro ao último dia do mês). Os valores variam de acordo com as zonas da cidade escolhidas para circulação.As informações são do grupo RATP, empresa estatal que administra o sistema de transporte público na capital francesa.
Londres
Segundo a Transport for London, na capital inglesa o usuário pode optar por pacotes mensais, semanais e diários. Como em Paris, para aderir aos pacotes com viagens ilimitadas contratadas para um espaço de tempo delimitado, o usuário deve adquirir um cartão magnético.O sistema de cobrança das tarifas de transporte público em Londres leva em consideração as zonas da capital inglesa, assim como a parisiense. O preço básico é cobrado para as zonas 1 e 2, onde está localizada a maior parte da área urbana da cidade.
Nova York
De acordo com a Metropolitan Transportation Authority, em Nova York, o usuário do transporte público pode comprar um Metrocard semanal ou mensal. O Metrocard dá direito a viagens ilimitadas de metrô ou ônibus durante o período contratado.O Metrocard semanal custa US$ 29 e o mensal sai por US$ 104 dólares. Já o passe unitário do metrô ou ônibus custa US$ 2,50. Se o usuário fizer duas viagens diárias durante um mês, ele irá gastar US$ 150. Já com o pacote mensal, ele economizará US$ 46 e terá direito a realizar deslocamentos ilimitados.
Brasil atual
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