A tempestade que atingiu Nova York na última semana complicou o trânsito
da quarta maior cidade do mundo. A água inundou o metrô, alagou as
ruas, danificou os semáforos, comprometeu o abastecimento dos postos de
combustível, derrubou árvores em vias públicas e lotou os pontos de
ônibus e taxis. Para conseguir se deslocar, muitos moradores optaram
pelas bicicletas e impulsionaram as vendas nas lojas especializadas.
De acordo com a agência Reuters, a crise no trânsito enfureceu os nervos dos motoristas que aguardavam para abastecer seus carros, pegar um transporte público ou fugir dos longos engarrafamentos. A consequência imediata foi o aumento do número de ciclistas nas ruas, diz a agência de notícias.
Segundo o blogueiro e ambientalista Jim Motavalli, o aumento nas vendas de bicicletas foi sentido em toda a cidade, especialmente em locais como Brooklyn e Staten Island. A gerente de uma loja especializada, Emily Samstag, contou que “os clientes entravam dizendo ‘O metrô está debaixo d’água, então eu preciso comprar uma bicicleta’. Foi assim o dia todo”, afirmou.
A loja de Emily, que costuma vender em média uma ou duas bikes por dia durante essa época do ano, vendeu 15 unidades somente na quarta-feira, 31 de outubro. Além da venda de bicicletas, ela conta que também registrou um aumento nos serviços de manutenção e venda de acessórios de segurança.
“Normalmente, as vendas teriam sido 80% menores do que ontem”, disse à Reuters Peter Kocher, um dos donos da loja. Seus funcionários tiveram que dar conta de até três clientes ao mesmo tempo. “Nós tivemos que chamar um monte de gente para ajudar. Foi insano”, disse. Segundo Motavalli, outras lojas chegaram a registrar um aumento de 500% nas vendas.
Incentivo
Agora que o trânsito começa a se normalizar, os vendedores de bicicleta torcem para que a demanda causada pela tempestade faça com que os novos ciclistas tomem gosto e continuem pedalando. “Talvez isso possa ser uma janela para a vida de um ciclista”, disse também à Reuters Jake Fleischmann, um vendedor de bikes do Brooklyn.
“Talvez todas essas pessoas percebam que andar de bicicleta pode ser um meio de transporte, especialmente numa cidade como Nova York. Estamos em um terreno muito plano e você pode chegar a qualquer lugar dentro
De acordo com a agência Reuters, a crise no trânsito enfureceu os nervos dos motoristas que aguardavam para abastecer seus carros, pegar um transporte público ou fugir dos longos engarrafamentos. A consequência imediata foi o aumento do número de ciclistas nas ruas, diz a agência de notícias.
Segundo o blogueiro e ambientalista Jim Motavalli, o aumento nas vendas de bicicletas foi sentido em toda a cidade, especialmente em locais como Brooklyn e Staten Island. A gerente de uma loja especializada, Emily Samstag, contou que “os clientes entravam dizendo ‘O metrô está debaixo d’água, então eu preciso comprar uma bicicleta’. Foi assim o dia todo”, afirmou.
A loja de Emily, que costuma vender em média uma ou duas bikes por dia durante essa época do ano, vendeu 15 unidades somente na quarta-feira, 31 de outubro. Além da venda de bicicletas, ela conta que também registrou um aumento nos serviços de manutenção e venda de acessórios de segurança.
“Normalmente, as vendas teriam sido 80% menores do que ontem”, disse à Reuters Peter Kocher, um dos donos da loja. Seus funcionários tiveram que dar conta de até três clientes ao mesmo tempo. “Nós tivemos que chamar um monte de gente para ajudar. Foi insano”, disse. Segundo Motavalli, outras lojas chegaram a registrar um aumento de 500% nas vendas.
Incentivo
Agora que o trânsito começa a se normalizar, os vendedores de bicicleta torcem para que a demanda causada pela tempestade faça com que os novos ciclistas tomem gosto e continuem pedalando. “Talvez isso possa ser uma janela para a vida de um ciclista”, disse também à Reuters Jake Fleischmann, um vendedor de bikes do Brooklyn.
“Talvez todas essas pessoas percebam que andar de bicicleta pode ser um meio de transporte, especialmente numa cidade como Nova York. Estamos em um terreno muito plano e você pode chegar a qualquer lugar dentro
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