Trólebus, ônibus elétricos híbridos, metrô e até ônibus movido a célula de hidrogênio.
O Brasil mostrou que é capaz de desenvolver e produzir veículos de transportes coletivos menos poluentes para uma mobilidade urbana mais sustentável.
Empresas como Eletra e Volvo se destacam na produção de ônibus híbridos que poluem bem menos e no caso dos trólebus da Eletra, de São Bernardo do Campo, com poluição zero.
Mas apesar de toda a tecnologia e competência das empresas e dos técnicos brasileiros, uma das queixas do setor é a falta de estímulos e mais fontes de financiamentos.
Parte deste problema pode ser pelo menos minimizada com um anúncio feito nesta quinta-feira, dia 14 de março de 2013, pela presidente Dilma Rousseff.
Dilma apresentou o Plano Inova Brasil Empresa, que prevê investir R$ 32,9 bilhões para impulsionar a competitividade e o crescimento de diversos setores da economia por meio das inovações tecnológicas.
O dinheiro estará disponível neste ano e em 2014 e terá quatro linhas de financiamentos: - subvenção econômica a empresas (R$ 1,2 bilhão), projetos entre instituições de pesquisa e empresas (R$ 4,2 bilhões), participação acionária em empresas de tecnologia (R$ 2,2 bilhões) e crédito para empresas, que deve contar com R$ 20,9 bilhões e juros anuais subsidiados, com taxas de 2,5% e 5%. A carência é de quatro anos e o prazo para pagamento é de 12 anos. O dinheiro será administrado pelo BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e pela Financiadora de Estudos e Projetos – Finep, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
As quatro linhas estarão disponíveis para sete eixos estratégicos, somando R$ 23,5 bilhões, sendo que no eixo de Sustentabilidade Sócio Ambiental serão contemplados projetos e produtos para mobilidade e transportes sustentáveis.
Em nota, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação detalha as ações esperadas em cada um dos eixos:
Agropecuária e Agroindústria: insumos; mecanização e agricultura de precisão; genética; rastreabilidade, planejamento e controle de produção agropecuária; sanidade agropecuária e bem-estar animal; equipamentos, tecnologia de alimentos e embalagens com novas funcionalidades.
Energia: redes elétricas inteligentes; veículos híbridos e eficiência energética veicular; tecnologias para gaseificação da biomassa.
Petróleo e gás: tecnologias para a cadeia do pré-sal e para a exploração do gás não convencional.
Saúde: investimentos em oncologia e biotecnologia; equipamentos e dispositivos médicos.
Defesa: propulsão espacial, satélites e plataformas especiais; sensores de comando e controle.
Tecnologia da Informação e Comunicação: computação em nuvem, mobilidade e internet; semicondutores e displays; softwares; banda larga e conteúdos digitais.
Sustentabilidade socioambiental: combate aos efeitos de mudanças climáticas, efeito estufa e poluentes; tratamento de resíduos, águas e solos contaminados; redução do desmatamento da Amazônia; mobilidade e transportes sustentáveis; saneamento ambiental.
Blog Ponto de Ônibus
O Brasil mostrou que é capaz de desenvolver e produzir veículos de transportes coletivos menos poluentes para uma mobilidade urbana mais sustentável.
Empresas como Eletra e Volvo se destacam na produção de ônibus híbridos que poluem bem menos e no caso dos trólebus da Eletra, de São Bernardo do Campo, com poluição zero.
Mas apesar de toda a tecnologia e competência das empresas e dos técnicos brasileiros, uma das queixas do setor é a falta de estímulos e mais fontes de financiamentos.
Parte deste problema pode ser pelo menos minimizada com um anúncio feito nesta quinta-feira, dia 14 de março de 2013, pela presidente Dilma Rousseff.
Dilma apresentou o Plano Inova Brasil Empresa, que prevê investir R$ 32,9 bilhões para impulsionar a competitividade e o crescimento de diversos setores da economia por meio das inovações tecnológicas.
O dinheiro estará disponível neste ano e em 2014 e terá quatro linhas de financiamentos: - subvenção econômica a empresas (R$ 1,2 bilhão), projetos entre instituições de pesquisa e empresas (R$ 4,2 bilhões), participação acionária em empresas de tecnologia (R$ 2,2 bilhões) e crédito para empresas, que deve contar com R$ 20,9 bilhões e juros anuais subsidiados, com taxas de 2,5% e 5%. A carência é de quatro anos e o prazo para pagamento é de 12 anos. O dinheiro será administrado pelo BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e pela Financiadora de Estudos e Projetos – Finep, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
As quatro linhas estarão disponíveis para sete eixos estratégicos, somando R$ 23,5 bilhões, sendo que no eixo de Sustentabilidade Sócio Ambiental serão contemplados projetos e produtos para mobilidade e transportes sustentáveis.
Em nota, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação detalha as ações esperadas em cada um dos eixos:
Agropecuária e Agroindústria: insumos; mecanização e agricultura de precisão; genética; rastreabilidade, planejamento e controle de produção agropecuária; sanidade agropecuária e bem-estar animal; equipamentos, tecnologia de alimentos e embalagens com novas funcionalidades.
Energia: redes elétricas inteligentes; veículos híbridos e eficiência energética veicular; tecnologias para gaseificação da biomassa.
Petróleo e gás: tecnologias para a cadeia do pré-sal e para a exploração do gás não convencional.
Saúde: investimentos em oncologia e biotecnologia; equipamentos e dispositivos médicos.
Defesa: propulsão espacial, satélites e plataformas especiais; sensores de comando e controle.
Tecnologia da Informação e Comunicação: computação em nuvem, mobilidade e internet; semicondutores e displays; softwares; banda larga e conteúdos digitais.
Sustentabilidade socioambiental: combate aos efeitos de mudanças climáticas, efeito estufa e poluentes; tratamento de resíduos, águas e solos contaminados; redução do desmatamento da Amazônia; mobilidade e transportes sustentáveis; saneamento ambiental.
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